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Proteger e-mail de crawler bot's

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É muito interessante esse teu ponto de vista e importante para um contributo de melhoria, mas não seria já uma novidade na minha linha de pensamento. Pretendo exactamente chegar a esse meio termo sem comprometer essa massificação mas a única forma de poder chegar a essa conclusão, será a construção de um MVP simplista para submeter a testes e tirar nesse momento essas conclusões. Posteriormente poderiam colocar-se em hipótese as afinações ao conceito. Não éà toa quando digo que eu estou disponível para oferecer 90% da exploração da minha patente. As minhas competências a nível de programação são zero e daí que necessito de alguém que assuma essa posição. Estou a pensar na construção de um servidor em Java. Existe publicamente código que poderá ser aproveitado para ser alterado de acordo com as especificações da patente e criar uma comunidade interessada em participar em testes. As condicionantes legais não seriam importantes nesta fase porque iriam apenas serem necessárias para prova de conceito. Escolhi o Java por ser aquela hipótese que é transversal a qualquer sistema operativo sem obrigar a criar MVPs diferentes. Poderíamos falar sobre isso numa reunião presencial? Como deves imaginar, levar a uma explicação em concreto seria enfadonho poder explicar por esta via. Através dos fluxogramas e reivindicações explicadas na patente consigo dar-te essa "imagem" do conceito. Sejamos realistas. Se eu para saber que vale a pena ou não abrir ou apagar uma mensagem, tiver que a abrir primeiro, perde-se o interesse em proteger o destinatário. O "mal" já está feito e o trabalho do spammer ficará aliviado. Voltaríamos à estaca zero. Mais importante do que ficares com a duvida de saberes quando abrir ou eliminar uma mensagem é o facto de que o potencial spammer fica a saber que ao aderir a um sistema P2T vai ter de ser ele agora a lidar com correio que não foi desejado. Se eu for uma empresa que deseje manter uma reputação forte, qualquer mensagem enviada pelo sistema P2T, permite criar uma sensação de credibilidade e de interesse, levando a que com grande probabilidade deixe de ter mensagens bloqueadas para envio. Ao passo que um spammer alem de correr riscos de traking facilitado, tem de ponderar o tipo de mensagens que envia sob pena de ter de perder tempo na sua gestão. Sobre um sistema de larga escala. Um modelo baseado em paginas web, percebe-se bem o interesse em aliviar essa carga. É do interesse deles que o façam, mas o utilizador final que as recebe nos seus browsers não se queixa disso, porque só vai ver essas páginas no momento em que o deseja. O ónus fica do lado do dono do website e é justo que assim o seja. Mas no caso do email já se passa ao contrário. É o utilizador que é bombardeado com tráfego sem o ter pedido para tal. Eu ainda pensei no inicio do meu estudo num principio baseado em download direto para o computador do utilizador mas isso iria implicar que tivesse de transportar sempre consigo o mesmo dispositivo para ler a mensagem que antes tinha transferido. A carga e cotas de cliente estão sempre maioritariamente do lado do destinatário. Com o modelo P2T este problema será transferido para o remetente. Este balanceamento será posteriormente aliviado pela inexistência de tráfego inútil a circular na rede. É insustentável que seja o destinatário a pagar a factura tal como o documento que te indiquei num post anterior sobre os custos do spam. Gostei da vossa abordagem de critica construtiva que me leva a ponderar em alguns factos de melhoria. Contudo, como disse no inicio, se estiverem interessados em discutir interesses mútuos, terei todo o prazer em o fazer presencialmente. Mais que não seja, para podermos beber um café ou uma "bejeca" de forma divertida.

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